Um novo estudo sugere que nunca é demasiado tarde para deixar de fumar se queremos proteger o cérebro contra a evolução natural de perda de memória e capacidade de raciocínio com a idade.
Ao compreender o autismo como parte natural da variação cerebral e comportamental, abre-se espaço para uma abordagem mais empática e científica.
Uma pesquisa recente trouxe esperanças para quem vive com a doença de Huntington ao demonstrar que uma terapia genética consegue abrandar o progresso da condição em cerca de setenta e cinco por cento nos casos em que é administrada em dose elevada.